O mais
difícil de uma boa história é transformá-la em uma boa leitura. O desafio de
transformar ações em pensamentos e pensamentos em letras, é único para cada
autor. Aquela frase marcante, a ação descrita que impressiona, o personagem, o
ambiente, o livro inesquecível. Um certo autor demorou doze anos para finalizar
uma obra, enquanto outro menos de uma noite, qual o diferencial? Existe uma
fórmula?
Uma história
de duas mil palavras pode ser tão impactante quanto outra de duzentas mil
palavras? Quem diria que o Twitter faria tanto sucesso, são apenas 140
caracteres. Em minha
audaciosa vontade de escrever algo que vá além do “legal”, estou consciente,
que a melhor história permanece no espaço criativo da minha mente, quanto mais
eu descubro formas, técnicas, métodos, estudos, dicas, conselhos, que me ajudem
a revelar esses devaneios em letras, mais palavras conseguirei escrever. Um detalhe
importante que tenho aprendido, o bloqueio é tão simples que chega a ser
frustrante, basta uma pequena tristeza para travar todo o processo.
Quem não vive
das letras como eu, precisa administrar o dia, brigar por uma rotina na qual consiga produzir, se não duas mil palavras, pelo menos duzentas como nesse
pequeno texto. Quanto mais escrevo, mais aprendo.
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